Também entraram na pauta de perguntas o funcionamento do PMGIRS, epidemia de dengue, lixo domiciliar em terrenos baldios, regulamentação para a retirada de água do açude, tratamento de esgotos, qualidade da água do catolé, banhos inadequados na parede do açude, distribuição de água com pipas do exército, captação e distribuição de água pela Cagepa, situação do aterro sanitário municipal e etc.
O prefeito Zé Simão abriu a audiência fazendo um levantamento sobre a atual condição de abastecimento do nosso manancial. Ele tratou de confortar a população quanto a retirada de água para cidades vizinhas, como também sobre o uso de agrotóxicos próximo às margens do açude, tendo em vista que a irrigação em sua grande maioria é feita por gotejamento, além disso este sistema sistema de irrigação economiza 50% da água.
Durante mais de 3 horas os populares presentes puderam ouvir os esclarecimentos e questionar os convidados.
O diretor Paulo Filho foi o responsável por responder as perguntas sobre a distribuição e captação de água da Cagepa, já que o representante convidado, o gerente regional não pode comparecer. Paulinho esclareceu todas as perguntas com relevância, principalmente sobre a questão do sistema ser subdimensionado, que segundo ele está sendo provocado por cerca de mais de 1.000 residências sem medição de água na cidade e que estas unidades estariam desperdiçando água. Para solucionar o problema seria necessário a instalação de hidrômetros nestas casas para controlar o desperdício e, só assim a bomba que o sistema oferece será mais que suficiente para suprir as necessidades da população. Para a realização deste serviço é necessário uma força-tarefa que já vem sendo cobrada da gerência regional e estadual da Cagepa segundo Paulinho.
Após o término da audiência foi criado uma comissão para discutir o problema das águas no município.
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